Encarar essa ciência como preventiva é algo ainda não conhecido, aceito e praticado por todos.
A Psicomotricidade sendo ciência do equilíbrio humano e trabalhar no tripé motor, afetivo e cognitivo precisa ser utilizada e respeitada como uma ciência “preventiva” de patologias, comprometimentos, dificuldades que podem surgir, se não respeitarmos e estimularmos o bom desenvolvimento neuropsicomotor de uma criança.
Na sociedade atual os recursos tecnológicos fizeram uma revolução no comportamento humano, em diferentes faixas etárias e isso deve ser motivo de preocupação e tomada de atitudes para que possamos resgatar a essência do SER.
Quando estudamos profundamente a Psicomotricidade entendemos que se pudermos respeitar cada fase e promover vivências corporais e cognitivas adequadas, evitamos muitas dificuldades de aprendizagem, comportamentos sociais inadequados, falta de limite e de propósito e promovemos melhor qualidade de vida em todos os públicos.
Aplicar os fundamentos psicomotores nos diferentes ambientes vividos pelo homem (família, sociedade, escola, empresa, etc…) estaremos gerando saúde, bem estar e prazer… resultados do que esperamos sobre vida com saúde física e mental.
É preciso que identifiquemos as necessidades, entendamos as possibilidades de cada faixa etária, saibamos promover atividades e intervenções adequadas e tenhamos respeito pela individualidade de cada um. Isso começa dentro do ambiente familiar e se estende vida afora para todos os demais em que esse humano conviver.
Que possamos entender mais essa qualidade da ciência psicomotora, que a cada dia se torna mais urgente entre nós.