Brincar é uma atividade vital para o ser humano.
A criança que brinca poderá “ensaiar” o ser adulto, representando papéis,
simulando situações, fantasiando acontecimentos do seu dia-a-dia.
A criança brinca num futuro anterior. Ela brinca de ser e isso é fundamental para o
seu desenvolvimento físico/mental e para a formação de sua personalidade.
A criança especial é aquela que para brincar precisa de ajuda.
A infância tem urgência, ela não pode esperar a deficiência passar, esta pode
existir e conviver com aquela.
Apesar das deficiências elou dificuldades apresentadas por uma criança especial,
nenhum adulto tem o direito de impedir a atividade lúdica dessas crianças. Pelo
contrário, ele tem o dever de estimular as brincadeiras e intermediar a ação, pois
dessa maneira promoverá a possibilidade de prazer e autorrealização, tão
necessária a ela.
O brinquedo é a ferramenta do brincar. Mas para as crianças especiais ele deve ser
selecionado e adequado a cada caso, pois o seu manuseio não pode oferecer mais
dificuldades que as que elas já tem.
O tempo no brincar é alterado. Tudo dependerá da intensidade de prazer que a
atividade lúdica promover. O importante é que para brincar a criança não pode
….’ter que”, pois se tem que, é estudo, trabalho ou terapia… não é brincar.
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